25 a 28 de julho de 2024

MOSCA 14.5

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Os cartazes que contam a história da MOSCA

Em 2005, Sharen Zancaner, uma das fundadoras da MOSCA, criou o logo em que a mosquinha encerrava o percurso do S. A partir da segunda edição, o ilustrador Mateus Rios começa a contar o trajeto dessa MoSca em imagens, que foram da fachada do cinema (2) à cidade de Cambuquira vista no meio do verde da Mantiqueira de Minas (12), passando pelo público em atividade (3), pela cultura popular (4), pelo centenário de Cambuquira (5) e pela história da mostra em fotos até a MOSCA 6.

Na 7ª edição, a MOSCA parou para olhar o contexto, e por isso a ilustração deu lugar à fotografia. A mostra teve 3 cartazes diferentes naquele ano, as três vistas mais altas da cidade. O infinito óbvio e os múltiplos caminhos (8), a fragmentação concreta (9) e a grande chamada do público (10), quando a mostra se propôs a convidar à celebrar, mas sem necessariamente olhar pra trás, e sim para o futuro.

2017 parecia sem rumo. Mal sabíamos nós o que viria pela frente. A MOSCA optou por filmes ou urgentes, ou de muita leveza, e no cartaz, a flor de abóbora (a cambuquira), brotava de onde não se espera.

A MOSCA foi fundada por Ananda Guimarães, Maíra Colucci, Fernanda Tonoli e Sharen Zancaner, na época recém formadas no curso de Imagem e Som da Universidade Federal de São Carlos, assim como Djalma Ribeiro Junior, Dr. em processos educativos em atividades realizadas na MOSCA e Mateus Rios, que assina os cartazes desde a criação da mosquinha pela Sharen.

Mateus foi indicado 2 vezes ao Prêmio Jabuti, que venceu em 2003 ao lado de Socorro Acioli pelo projeto gráfico de "Ela tem Olhos de Céu", premiado como Melhor Livro daquele ano.

A MOSCA tem sorte de ter um grande contador de histórias por perto.